Relatório de segurança dos veículos Tesla

Na Tesla, acreditamos que a tecnologia pode ajudar a melhorar a segurança. É por isso que os veículos Tesla são concebidos para serem os mais seguros do mundo. Acreditamos que a combinação única de segurança passiva, segurança ativa e assistência ao condutor automática é crucial para manter a segurança não apenas dos condutores e passageiros Tesla, mas também de todos os condutores na estrada. Esta noção fundamenta todas as decisões que tomamos – do design dos nossos veículos ao software que apresentamos e às funcionalidades que oferecemos a cada proprietário Tesla.

O Model S, o Model 3, o Model X e o Model Y obtiveram uma das mais baixas probabilidades de lesão de qualquer veículo alguma vez testado pelo programa de avaliação de novos veículos do governo dos EUA. Uma grande parte disto está relacionada com a estrutura rígida e fortalecida da bateria montada no piso do veículo, que proporciona ao mesmo resistência excecional, amplas zonas de deformação e um centro de gravidade exclusivamente baixo. Graças à sua robustez, as baterias Tesla raramente sofrem danos graves em caso de acidente. Na eventualidade extremamente improvável de ocorrer um incêndio, o design avançado das nossas baterias garante que o sistema de segurança funciona como previsto e isola o incêndio em determinadas áreas no interior da bateria, afastando simultaneamente o calor do habitáculo e do veículo.

Embora não exista um veículo capaz de evitar todos os acidentes, trabalhamos todos os dias para tentar reduzir significativamente a probabilidade da ocorrência dos mesmos. As funcionalidades de segurança ativa são fornecidas de série em todos os veículos Tesla fabricados após setembro de 2014 para proporcionar uma nível de segurança adicional além da estrutura física de cada veículo. Uma vez que todos os veículos Tesla estão interligados, somos capazes de utilizar os dados reais de milhares de milhões de milhas da nossa frota global – dos quais mais de 9 mil milhões foram percorridos com a tecnologia Autopilot ativada – para compreender as diferentes formas de ocorrência de acidentes. Tal permite-nos desenvolver funcionalidades que podem ajudar os condutores Tesla a mitigar ou evitar acidentes. Através de atualizações de software automáticas, somos capazes de introduzir funcionalidades e melhorias de segurança muito tempo após a entrega de um veículo, e lançar versões atualizadas das funcionalidades de segurança existentes que têm em consideração os dados reais mais atualizados recolhidos pela nossa frota.

Em outubro de 2018, começámos a divulgar voluntariamente dados de segurança trimestrais para disponibilizar ao público informações críticas sobre a segurança dos nossos veículos e, em julho de 2019, começámos também a divulgar voluntariamente dados atualizados anualmente sobre a ocorrência de incêndios em veículos. As taxas de acidentes entre todos os veículos que circulam na estrada podem variar consoante o respetivo trimestre e podem ser afetadas por fatores de sazonalidade, como a redução da luz do dia e a presença de condições climatéricas adversas.

Milhas percorridas por cada acidente

No 3.º trimestre, registámos um acidente por cada 7,08 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,29 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados mais recentes disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA (de 2022) indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 2.º trimestre, registámos um acidente por cada 6,88 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,45 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados mais recentes disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA (de 2022) indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 1.º trimestre, registámos um acidente por cada 7,63 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 955 000 milhas percorridas. Em comparação, os dados mais recentes disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA (de 2022) indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 4.º trimestre, registámos um acidente por cada 5,39 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,00 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados mais recentes disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA (de 2022) indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 3.º trimestre, registámos um acidente por cada 5,88 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,52 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados mais recentes disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA (de 2022) indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 2.º trimestre, registámos um acidente por cada 6,18 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,46 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados mais recentes disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA (de 2022) indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 1.º trimestre, registámos um acidente por cada 5,18 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,10 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados mais recentes disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA (de 2022) indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 4.º trimestre, registámos um acidente por cada 4,85 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,40 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2022 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 3.º trimestre, registámos um acidente por cada 6,26 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,71 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2022 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 2.º trimestre, registámos um acidente por cada 5,10 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,54 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2022 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 1.º trimestre, registámos um acidente por cada 6,57 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,21 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2022 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 670 000 milhas percorridas.
No 4.º trimestre, registámos um acidente por cada 4,35 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,52 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2021 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 652 000 milhas percorridas.
No 3.º trimestre, registámos um acidente por cada 5,54 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,58 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2021 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 652 000 milhas percorridas.
No 2.º trimestre, registámos um acidente por cada 4,94 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,36 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2021 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 652 000 milhas percorridas.
No 1.º trimestre, registámos um acidente por cada 4,64 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 0,984 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2021 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 652 000 milhas percorridas.
No 4.º trimestre, registámos um acidente por cada 3,76 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,26 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2020 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 553 000 milhas percorridas.
No 3.º trimestre, registámos um acidente por cada 5,09 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,78 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2020 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 553 000 milhas percorridas.
No 2.º trimestre, registámos um acidente por cada 5,08 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,63 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2020 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 553 000 milhas percorridas.
No 1.º trimestre, registámos um acidente por cada 4,86 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,45 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA e da FHWA de 2020 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 553 000 milhas percorridas.
No 4.º trimestre, registámos um acidente por cada 3,11 milhões de milhas conduzidas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,48 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA de 2019 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 483 000 milhas percorridas.
No 3.º trimestre, registámos um acidente por cada 3,85 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,56 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA de 2019 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 483 000 milhas percorridas.
No 2.º trimestre, registámos um acidente por cada 3,24 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,4 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados disponibilizados pela NHTSA de 2019 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 483 000 milhas percorridas.
No 1.º trimestre, registámos um acidente por cada 2,88 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,24 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA de 2019 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 483 000 milhas percorridas.
No 4.º trimestre, registámos um acidente por cada 2,84 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,23 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA de 2018 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 481 000 milhas percorridas.
No 3.º trimestre, registámos um acidente por cada 3,35 milhões de milhas percorridas em que os condutores utilizavam a tecnologia Autopilot. Para os condutores que não utilizavam a tecnologia Autopilot, registámos um acidente por cada 1,92 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NHTSA de 2018 indicam que nos EUA ocorreu um acidente automóvel por aproximadamente cada 481 000 milhas percorridas.

Dados de incêndios em veículos

A Tesla está empenhada em recolher, analisar e comunicar os dados mais precisos disponíveis relativamente à segurança de veículos e incêndios. Para tal, aperfeiçoamos continuamente a nossa metodologia, processos de deteção e algoritmos para a recolha e análise de relatórios de eventos de incêndio que envolvem veículos Tesla, incluindo eventos em que as provas indicam que o incêndio não teve origem no veículo. Tomamos conhecimento dos eventos de incêndio por meio de uma grande variedade de fontes internas e externas, tais como a telemetria disponível nos veículos, a assistência ao cliente e as reportagens dos meios de comunicação social. Por este motivo, podemos não ser notificados de um incêndio até meses após a sua ocorrência. Por conseguinte, para refletir melhor o que aprendemos sobre os eventos de incêndio que envolvem veículos Tesla, recolhemos agora dados anuais sobre incêndios em veículos durante um ano antes da publicação, de modo a captar todos os eventos conhecidos. Esta abordagem é também consistente com a forma como a Associação Nacional de Proteção contra Incêndios (NFPA) comunica os eventos de incêndio em veículos.

Os nossos dados globais indicam que, entre 2012 e 2022, ocorreu aproximadamente um evento de incêndio num veículo Tesla por cada 130 milhões de milhas percorridas. Em comparação, os dados da NFPA e do Departamento de Transportes dos EUA indicam que ocorre um incêndio num veículo nos Estados Unidos por cada 18 milhões de milhas percorridas. Em relação à média dos veículos em circulação, os veículos Tesla ainda têm comparativamente menos probabilidades de estarem envolvidos num evento de incêndio do que estes números sugerem, pois os dados da Tesla incluem eventos de incêndio causados por incêndios em estruturas, incêndios florestais, fogo posto e outras causas não relacionadas com o veículo, ao passo que os dados da NFPA excluem quaisquer incêndios em que esteja envolvida uma estrutura.

Além disso, uma vez que a Tesla está empenhada em comunicar os dados mais precisos e abrangentes possíveis, também disponibilizamos médias anuais dos últimos 5 anos, conforme ilustrado acima. Estes números refletem os eventos de incêndio conhecidos que ocorrem globalmente em cada ano civil, sendo normalizados pelas milhas da frota de veículos acumuladas durante esse ano.

Metodologia:
Recolhemos a quantidade de milhas percorridas por cada veículo com a tecnologia Autopilot ativa ou em condução manual, com base nos dados disponíveis provenientes da frota, e não identificamos quaisquer veículos específicos para a respetiva proteção de privacidade. Também recebemos um alerta sempre que um acidente nos é comunicado pela frota, que poderá incluir dados relativos à utilização da tecnologia Autopilot no momento do impacto. Para garantir que as nossas estatísticas são adequadas, contabilizamos qualquer acidente no qual a tecnologia Autopilot tenha sido desativada 5 segundos antes do impacto, assim como todos os acidentes nos quais o respetivo alerta indique o acionamento de um airbag ou de outra restrição ativa. (As nossas estatísticas relativas a acidentes não se baseiam em conjuntos de dados de amostra ou estimativas.) Na prática, estes dados estão correlacionados com praticamente qualquer acidente que ocorra a uma velocidade de cerca de 12 mph (20 km/h) ou superior, consoante as forças de colisão produzidas. Não estabelecemos diferenças com base no tipo de acidente ou avaria (por exemplo, mais de 35% de todos os acidentes relacionados com a tecnologia Autopilot ocorrem quando outro veículo bate na traseira do veículo Tesla). Assim, estamos confiantes de que as estatísticas que partilhamos apresentam, sem qualquer dúvida, as vantagens da tecnologia Autopilot.

Tenha em atenção que os fatores de sazonalidade podem afetar as taxas de acidentes consoante o respetivo trimestre, particularmente em trimestres nos quais a redução da luz do dia e as condições climatéricas adversas ou invernosas são mais comuns. Para minimizar os fatores de sazonalidade como variável, compare dois trimestres correspondentes em anos anteriores.

*Atualização (janeiro de 2023):
Estamos orgulhosos do desempenho da tecnologia Autopilot e do seu impacto na redução dos acidentes rodoviários. As vantagens e a promessa da tecnologia Autopilot são evidentes nos dados do relatório de segurança dos veículos que divulgamos há 4 anos. Como parte do compromisso da Tesla em melhorar de forma contínua, as análises efetuadas recentemente levaram-nos a identificar e implementar atualizações nos nossos relatórios de dados. Mais especificamente, detetámos relatórios de determinados eventos nos quais não foi acionado qualquer airbag ou outra restrição ativa, eventos únicos contabilizados mais do que uma vez e relatórios de registos de quilometragem inválidos ou duplicados. A inclusão destes eventos é inconsistente com a nossa metodologia relativa ao relatório de segurança dos veículos e estes serão excluídos daqui em diante. Estas atualizações aplicadas na análise de dados reforçam o impacto positivo que a tecnologia Autopilot exerce na segurança dos veículos. Para garantir a precisão dos nossos relatórios, atualizámos todas as taxas de colisão historicamente para contabilizar estas atualizações, incluindo as taxas de colisão de referência para os EUA com base nos dados atualmente disponibilizados pela NHTSA e pela FHWA. (Tenha em atenção que, para efeitos das taxas de colisão de referência nos EUA, um acidente rodoviário envolve pelo menos um veículo de passageiros, um camião ligeiro, um SUV ou uma carrinha com 10 000 libras ou menos, conforme classificado pelos dados federais disponibilizados.) Como resultado, conclui-se que, quando a tecnologia Autopilot se encontra ativa, as taxas de colisão são ainda mais reduzidas do que as anteriormente comunicadas.